Elephant Run lança seu segundo álbum, Leftover Land, pelo selo Maxilar

 

Capa do álbum Leftover Land.

A banda formada em SP por integrantes paulistas e uma sueca, a cantora e pianista Amanda Wahlström Plantin, apresenta um trabalho que passeia pelo indie rock, psicodelia, jazz e cabarés pelo mundo.

 

Elephant Run é um banquete musical nórdico-tropical, forjado pelo inusitado encontro artístico de uma musicista de Malmö (Suécia) e três músicos da cena indie paulistana (Brasil). Suas composições experimentais e irreverentes atravessam culturas e bolhas, borrando as fronteiras do indie rock, da psicodelia, do jazz e dos cabarés pelo mundo.

Formado em 2015, o grupo – composto por Amanda Wahlström Plantin (voz e teclados), Ladislau Kardos (bateria), Fernando Coelho (guitarra) e Renato Cortez (baixo) – lança, em todas as plataformas digitais, em parceria com o selo Maxilar, de Gabriel Thomaz dos Autoramas, seu segundo álbum “Leftover Land”. Ouça: https://ditto.fm/elephantrun-leftoverland

A produção é do baixista Renato Cortez e a capa do guitarrista Fernando Coelho.

O primeiro videoclipe do novo trabalho foi lançado recentemente: “Urubu”, dirigido por Pedro Bayeux, é uma viagem psicodélica que provoca inquietação com seres fantásticos em situações cotidianas. Feito com diversos softwares e ferramentas de IA, com um resultado visual inquieto e exuberante, o clipe é a perfeita passagem de ida para o universo singular da Elephant Run.

Em 2015, a cantora e pianista, Amanda Wahlström Plantin de Malmö, Suécia, esteve em São Paulo com um punhado de ótimas composições próprias procurando colocá-las em prática no formato banda. Na outra ponta desta história, os experientes músicos da cena alternativa paulistana, Fernando Coelho (guitarra) e Ladislau Kardos (bateria), buscavam um novo projeto para também levar adiante suas ideias e composições.

Deste encontro explosivo entre Brasil e Suécia, nasce a Elephant Run, que ganha corpo definitivo em 2016, com as chegadas transformadoras do DJ Ismael Sendeski e do baixista Renato Cortez, que trazem ainda mais novas ideias para a banda.

Suas composições, experimentais e irreverentes atravessam estas duas culturas tão distintas. Com uma sonoridade atmosférica e letras existenciais, o grupo passeia pelo folk sueco, psicodelia, erudito, jazz, progressivo e trip hop, criando uma música instigante e urgente. O primeiro álbum (Elephant Run, 2017) possui nove faixas em que a Elephant Run mostra, sem dó, a que veio.

Em 2022, a banda se reuniu nas montanhas de Minas Gerais, no estúdio Mato Records, do produtor e baixista da banda Renato Cortez para gravar o segundo álbum. Desta vez sem o DJ Ismael, a banda registrou de maneira impecável oito canções.

A Elephant Run anda percorrendo o circuito de shows de São Paulo, tendo se apresentado em palcos como Picles, Z Carniceria, Neu Club, 3 pra 1 Festival, Casa Levi’s e outros inferninhos da cidade. Não se engane. Elephant Run é a mais grata surpresa musical da atualidade.

 

Elephant Run - Foto: Rodrigo Erib.

Clipe gravado ao vivo em São Paulo.

https://www.youtube.com/watch?v=PCMnCtifpOs

 

Instagram: https://www.instagram.com/elephantrunband/

 

Por: Redação.

Fonte: Carola Gonzalez.

 

 

 

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